sexta-feira, 28 de maio de 2010

O que compra e como compra a nova classe média brasileira.

Abaixo link para reportagem do Jornal da Globo, cujo tema refere-se ao retrato da chamada nova classe média brasileira. Pesquisadores de varejo, tentam entender o comportamento de compra e os desejos deste novo grupo de consumidores. É muito importante que o varejo esteja constantemente analisando o estilo de vida e a ascendências desses indivíduos. Saber o que fazem, o que pensam, o que desejam e que buscam, são indicadores fundamentais para novas estratégias de venda.

http://g1.globo.com/jornaldaglobo/0,,MUL1568588-16021,00-NOVA+CLASSE+MEDIA+BRASILEIRA+ESTA+CHEIA+DE+VONTADE+DE+COMPRAR.html

Até mais!

sábado, 8 de maio de 2010

O capital Erótico!

Segundo a autora da teoria Katrin Rech, da Economic of School, o capital erótico é uma moeda dos nossos tempos. Este conceito trata da importância das impressões que causamos nas pessoas, a partir da imagem pessoal e características de personalidade. Confirmando que cada vez somos impressionados pela imagem. Seria uma forma de comunicação não verbal a partir da aparência? uma nova forma de interpretar as pessoas e os modos? Novos tempos gerando novas reflexões?
Sua aparência, depõe a seu favor, ou contra você?

terça-feira, 4 de maio de 2010

Em tempos de reaproeitar, customizar é preciso!

O que é customização?
Por Artemísia Caldas

A palavra customização, que até pouco tempo não existia na língua portuguesa, foi criada para traduzir uma expressão em inglês – custom made - significa então sob medida. Tudo indica que essa proposta nasceu com o movimento hippie na década de 60, com o advento dos processos artesanais e o desenvolvimento de técnicas de tingimentos de tecidos, trabalhos com retalhos (patchwork) contribuindo para personalização das peças. (PALOMINO, 2002)

Nessa onda, customizar significa reciclar, transformar o básico numa nova peça, única, exclusiva, seja com recortes, apliques, costuras decorativas, lantejoulas, pedrarias, babados, botões, tingimentos, pinturas, dentre outras infinidades de maneiras e materiais utilizáveis. É um verdadeiro “vale tudo” para a obtenção de roupas e acessórios únicos, diferentes daqueles produzidos em série. Pode ser feito através de técnicas somente manuais, técnicas à máquina, colada, silkada, cortada, como também usando todas as técnicas necessárias e possíveis para um bom resultado estético harmonioso.

Na opinião de Vicent-Ricard (1989), a conseqüência imediata do fenômeno foi o surgimento e o fortalecimento de um poder específico, capaz de desorganizar tudo: a iniciativa criadora e personalíssima do consumidor, que permite a cada um exercer sua própria criatividade em função de sua imaginação e de suas visões.

*Artemísia Caldas é Especialista em Design Têxtil e professora de Moda da Faculdade Católica do Ceará – Marista. E-mail: artecaldas@hotmail.com