domingo, 22 de maio de 2011

Vendas, cerotoninas e dopaminas...


Tenho andado apaixonada por este tema, você já pensou que ao visualizar em uma vitrine algo que chame sua atenção, seu batimento cardíaco acelera, perde-se a concentração, a boca seca e você volta para olhar de perto¿ Não se assuste! Segundo os cientistas do “Neuromarketing” cada vez mais as empresas investem em design de produtos tão sofisticados e capazes de comunicar-se imediatamente com diversas regiões do nosso cérebro. Isso é fantástico! Segundo Martin Lindstron, em sua obra “A Lógica do consumo” (Versão em português), ao desejarmos algo, liberamos cerotoninas, dopaminas, e outras substâncias associadas ao prazer. Portanto, pensar em vender sem se preocupar com a sedução que envolve o produto e o ambiente onde ele será exposto, pode ser sinônimo de fracasso. Já ouviu falar em terapia do consumo¿ É uma característica de novos grupos de consumo que buscam na compra o prazer de sentir-se inclusos socialmente. Eu considero esta uma oportunidade fantástica de transformação no modelo de relacionamento com o cliente. Se o design cumpre com seu papel de encantar e seduzir, o resto é conosco! Por fim, quero deixar aqui uma pergunta: nosso varejo está preparado¿